O vereador Evandro Junior, deputado estadual eleito pelo PSDB, contesta as investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) sobre a manutenção de servidor ‘fantasma’ em seu gabinete. O parlamentar define as denúncias como ‘precipitadas’ e evoca equívocos ‘inaceitáveis’ nos procedimentos investigatórios.
“Jamais mantive qualquer assessor nas condições citadas pelas investigações e reitero que o servidor apontado como ‘fantasma’ sempre prestou serviços exclusivos de natureza parlamentar, em nenhum momento exercendo nenhuma outra atividade diferente de suas atribuições”, afirma o vereador, referindo-se a Gustavo de Freitas Ferraz de Oliveira.
Evandro Junior cita como exemplo a acusação de que no dia 6 de julho deste ano o assessor teria se ausentado da Câmara durante o expediente e ido até a avenida Itororó, onde ‘entrou num edifício’. Na denúncia encaminhada à Justiça pelo Ministério Público não há detalhes sobre esse episódio. Na denúncia consta apenas que o servidor entrou no prédio. No local, Gustavo de Freitas se submete a sessões de fisioterapia.
Em 2009, o assessor do vereador sofreu uma agressão no rosto, conforme o inquérito número 181, de 2009, que transita no 3º Distrito Policial, que o deixou com seqüelas, razão pela qual se submete ao trabalho fisioterápico. “Até concordo que sua ausência no período do expediente para fazer o tratamento justifica uma repreensão, mas daí chamá-lo de ‘fantasma’ vai uma longa distância”, diz o vereador.
Em outro trecho da denúncia costa que entre abril e agosto de 2010 o celular do servidor ‘registrou chamadas efetuadas e perdidas em sua quase totalidade durante o expediente e a jornada de trabalho, sempre partindo de lugares distantes do prédio da Câmara’. “Em agosto o assessor já não pertencia mais aos quadros do gabinete, pois havia sido exonerado, a pedido, no dia 30 de julho”, afirma Evandro Junior.
“Onde está o ilícito do assessor receber ou fazer chamadas do seu celular fora do ambiente da Câmara, considerando que sua função pode ser exercida externamente, em atividades junto à comunidade e órgãos públicos?”, pergunta o vereador, lembrando que as escutas foram feitas pelo Gaeco sem autorização da Justiça, tanto que foram suspensas pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná.
O vereador lembra ainda que as investigações foram iniciadas durante o período eleitoral com base em denúncias anônimas. “O Supremo Tribunal Federal e a Constituição vetam o anonimato nas denúncias, que não podem servir de base para uma investigação”, afirma Evandro Junior, reiterando que há equívocos inaceitáveis em todo o processo de investigação.
“Jamais mantive qualquer assessor nas condições citadas pelas investigações e reitero que o servidor apontado como ‘fantasma’ sempre prestou serviços exclusivos de natureza parlamentar, em nenhum momento exercendo nenhuma outra atividade diferente de suas atribuições”, afirma o vereador, referindo-se a Gustavo de Freitas Ferraz de Oliveira.
Evandro Junior cita como exemplo a acusação de que no dia 6 de julho deste ano o assessor teria se ausentado da Câmara durante o expediente e ido até a avenida Itororó, onde ‘entrou num edifício’. Na denúncia encaminhada à Justiça pelo Ministério Público não há detalhes sobre esse episódio. Na denúncia consta apenas que o servidor entrou no prédio. No local, Gustavo de Freitas se submete a sessões de fisioterapia.
Em 2009, o assessor do vereador sofreu uma agressão no rosto, conforme o inquérito número 181, de 2009, que transita no 3º Distrito Policial, que o deixou com seqüelas, razão pela qual se submete ao trabalho fisioterápico. “Até concordo que sua ausência no período do expediente para fazer o tratamento justifica uma repreensão, mas daí chamá-lo de ‘fantasma’ vai uma longa distância”, diz o vereador.
Em outro trecho da denúncia costa que entre abril e agosto de 2010 o celular do servidor ‘registrou chamadas efetuadas e perdidas em sua quase totalidade durante o expediente e a jornada de trabalho, sempre partindo de lugares distantes do prédio da Câmara’. “Em agosto o assessor já não pertencia mais aos quadros do gabinete, pois havia sido exonerado, a pedido, no dia 30 de julho”, afirma Evandro Junior.
“Onde está o ilícito do assessor receber ou fazer chamadas do seu celular fora do ambiente da Câmara, considerando que sua função pode ser exercida externamente, em atividades junto à comunidade e órgãos públicos?”, pergunta o vereador, lembrando que as escutas foram feitas pelo Gaeco sem autorização da Justiça, tanto que foram suspensas pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná.
O vereador lembra ainda que as investigações foram iniciadas durante o período eleitoral com base em denúncias anônimas. “O Supremo Tribunal Federal e a Constituição vetam o anonimato nas denúncias, que não podem servir de base para uma investigação”, afirma Evandro Junior, reiterando que há equívocos inaceitáveis em todo o processo de investigação.